Esporte

A história de superação do quarterback Drew Brees

Kobe Blog
Escrito por Kobe Blog em 09/05/2015
A história de superação do quarterback Drew Brees

O draft da NFL e a convocação da Seleção Brasileira de Futebol Americano me trouxeram de volta a football mode.

Na minha visita semanal a minha livraria virtual no Audible.com, resolvi fuçar alguns títulos de futebol americano e algumas biografias de superação.

Acabei pegando para ler o livro Coming Back Stronger, escrito por um cara chamado Drew Brees.

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Quem é Drew Brees?

Drew Brees foi um dos meus primeiros ídolos no esporte americano.

Quando me mudei para a Califórnia em 2005, o San Diego Chargers era um dos times mais promissores da NFL.

Dava para sentir a confiança que a população local tinha pela equipe.

Na temporada anterior, o time chegou aos playoffs e perdeu para os Jets num field goal errado faltando segundos para o fim da partida.

Aquela fatídica derrota deixou o povo mais sedento ainda por futebol americano.

Esportivamente, San Diego sempre foi uma cidade carente.

Os Clippers da NBA se mudaram para Los Angeles.

Os Padres da MLB nunca ganharam nada.

E os Chargers bateram na trave algumas vezes, deixando a cidade sem nenhum título de expressão.

Mas parecia que essas décadas de derrotas teriam um fim ali naquele ano.

Em cada esquina, você via outdoors com a foto de estrelas como Ladainian Tomlinson, Junior Seau, Antonio Gates, Shawne Merriman.

A cidade parava nas manhãs de domingo.

Tava todo mundo em casa ou nos bares do Gaslamp Quarter para assistir o San Diego Super Chargers.

Na escola, os mexicanos ostentavam uma camisa azul escura com detalhes dourados na manga e o número 9 bordado.

Todo santo dia eu via pelo menos umas 20 pelo campus.

Era o 9 de Drew Brees.

Coming Back Stronger: a superação de Drew Brees

Coming Back Stronger já está entre os melhores livros de futebol americano que eu já li.

O título já entrega o conteúdo do livro inteiro: superação de adversidades.

Drew Brees conta que só começou a jogar de quarterback no segundo ano do colegial e não despertou interesse de nenhuma das grandes universidades do Texas.

Na verdade, o negócio dele era o baseball.

Ele terminou assinando com a Purdue University, uma universidade com um bom histórico acadêmico mas que, no futebol americano, só apanhava para os grandes times da Conferencia Big10 como Michigan, Penn State e Ohio State.

Para você ter uma idéia, a classe de recrutamento do Drew Brees foi eleita como a pior da conferência naquele ano.

Superação! Ele foi lá e liderou seu time em vitórias contra os mamutes da conferência Big10.

Nos seus primeiros anos de NFL, ele era considerado um quarterback medíocre que alternava altos e baixos no comando do San Diego.

Sua inconsistência era tanta que, volta e meia ele era colocado no banco, dando sua vez para o veterano Doug Flutie.

Quem conhece futebol americano sabe que o quarterback titular só é substituído durante o jogo em casos super extremos.

Na temporada de 2003, o time terminou com o pior desempenho da liga e os diretores de San Diego basicamente jogaram a toalha com o Drew Brees.

Foram lá e usaram a primeira escolha do draft para trazer o jovem e promissor quarterback Philip Rivers.


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Nenhum veterano gosta de ver seu time gastando um pick tão alto de draft com um cara que joga a sua posição e que pode tomar sua vaga.

Adversidade. Brees tomou aquilo ali como motivação e teve sua melhor temporada como quarterback até então, liderando o medíocre San Diego Chargers para uma aparição nos playoffs, a primeira em quase uma década de temporadas negativas.

Na temporada seguinte, Brees mostrou sua capacidade de superação e se solidificou na posição de quarterback titular do Chargers, jogando Philip Rivers para escanteio.

Só que no último jogo do ano, Brees deu azar de novo.

Me lembro como se fosse hoje: era dia 31 de dezembro de 2005 e o Chargers precisava apenas de uma vitória contra seu arquirrival Denver Broncos para se classificar para os segundos playoffs consecutivos.

A memória é muito fresca ainda porque estava caindo o céu em San Diego.

Todo mundo que conhece o sul da Califórnia sabe que chuva é um negócio muito raro de acontecer por lá.

San Diego perdeu de 23 a 7, deu adeus a suas chances de playoffs e Drew Brees deslocou o ombro de uma maneira nojenta.

E para piorar, era o ombro de passe.

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Os especialistas no assunto diziam que Drew Brees nunca mais poderia jogar futebol americano, dada a gravidade da lesão.

Começava a era Philip Rivers em San Diego…

Para saber como e por que o nosso herói foi parar no New Orleans Saints e como ele transformou um time totalmente desacreditado e uma cidade totalmente destruída pelo terrível Furacão Katrina, você terá que pegar e ler o livro inteiro aqui.

Altamente recomendado!

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