Voltei à ativa.
Pelas minhas contas, passei 29 dias sem escrever um único post aqui para o site.
Que vergonha!
O engraçado é que eu até tomei alguns puxões de orelha via Instagram e Facebook que iam mais ou menos assim:
“Raiam, o site está às moscas”
“Escreve mais, seu safado”
“Raiam, quando vai ter post novo?”
Vou confessar que isso me deixou bem puto.
Por que? Porque eu descobri que as pessoas que cobraram post novo ainda não tinham comprado nenhum dos meus livros.
Aí é sacanagem, né?
Falando nisso, se você está entre aquelas milhares de pessoas que lêem o blog mas nunca deram moral pros meus livros, toma vergonha nessa cara e compra lá qualquer um dos 7 no Amazon ou no Ubook! O link é esse aqui: https://goo.gl/tPw3ek
Um livro meu custa menos do que uma cerveja na noitada, caralho.
Bom, chega de merchant.
O tópico de hoje tem muito a ver com o capítulo de produtividade do livro Hackeando Tudo e pode ser de grande utilidade para os leitores que, como eu, têm sérios problemas de vagabundagem.
Antes de mergulhar a fundo no conceito da PROCRASTINAÇÃO POSITIVA, vamos dar uma passada ali em Israel e falar um pouco sobre “o povo escolhido”.
Tapa na Cara Psicológico
Numa visita a São Paulo no início desse ano, eu desci para o Itaim Bibi para trocar ideia pessoalmente com um cara chamado Luis Stuhlberger.
Se você não conhece esse nome, recomendo que leia um dos artigos mais acessados da história desse site: Tomei café com o maior investidor do Brasil Luis Stuhlberger. Saiba porque eu me senti hipócrita.
Em curtas palavras, Luis é gestor do Verde Asset Management e um dos campeões do mundo quando o assunto é investimentos.
Apesar de não ser muito próximo a ele, o considero como um grande mentor. Foi por causa de uma entrevista do Luis no ano de 2013 que eu mergulhei fundo nessa parada de “Ostentação de Sabedoria” e literalmente mudei de vida.
Indiretamente, o site MundoRaiam: Ostentação de Sabedoria só existe por causa de um grande “tapa na cara psicológico” que eu tomei quando escutei aquele Podcast Rio Bravo de 4 anos atrás.
Qual foi o tapa, Raiam?
Lembro de uma passagem que ia mais ou menos assim:
ENTREVISTADOR: Luis, qual é o segredo do seu sucesso no mercado de capitais?
LUIS: Eu leio muito.
Boom!
Naquela época, apesar de já conhecer o poder dos audiolivros e de já ser assinante do Audible, eu consumia no máximo 1 ou 2 livros por mês… e não captava nem 10% da mensagem deles.
Quando o cara falou aquilo na entrevista, deu estalo muito forte na minha cabeça:
“Realmente, eu preciso ler mais… e ler melhor”
Se o cara chegou onde chegou e está falando isso, um pouco de razão ele deve ter.
(Se tiver um tempinho, dá uma escutada no Podcast Rio Bravo #240 de agosto de 2013, liderado pelo Geraldo Samor)
Fiquei umas duas horas no escritório do Luis e, por incrível que pareça, termos como “commodities”, “taxas de juros”, “índices” e “derivativos” passaram batidos da conversa.
Para você que é leigo de mercado financeiro, sentar com o Stuhlberger e não bater papo sobre investimentos é algo parecido com aquele velho ditado “ir para Roma e não ver o Papa”.
Ué Raiam? Então pra quê você foi lá?
A conversa inteira rodou em volta daquele conceito do PACOTE TRIPLO que eu já citei em vários posts aqui do site, principalmente no O que a Kim Kardashian e o System of a Down têm em comum?
Se você não lembra, o tal do PACOTE TRIPLO vem de um livro chamado TRIPLE PACKAGE: HOW THREE UNLIKELY TRAITS EXPLAIN THE RISE AND FALL OF CULTURAL GROUPS IN AMERICA e responde por que certos grupos étnicos e religiosos têm mais sucesso profissional e conquistas do que os outros.
Um dos principais grupos estudados no livro? Os judeus!
Luis Stuhlberger é judeu ashkenazi… dos brabos.
Vou te contar: o cara me deu uma verdadeira aula sobre a fé, os hábitos e o mindset judaico.
Já falei algumas vezes aqui no blog sobre a admiração que eu tenho pela cultura judaica.
Meu melhor amigo é judeu, eu passava muito tempo no Hillel da University of Pennsylvania na época da faculdade e Startup Nation é um dos livros mais tops na biblioteca lá de casa.
Fora isso, Israel foi disparado o meu favorito entre os 45 países que eu já visitei. Se quiser saber o porquê, dá uma olhada no post Por que Israel é o país mais top do mundo (e eu não sou judeu).
Só te digo uma coisa: nós temos muito a aprender com eles.
Sabedoria Judaica
Saí do escritório do Stuhlba me coçando escrever um livro sobre a cultura dos caras e por que eles são tão fodas no que fazem.
Tinha até alguns títulos provisórios:
“O PRETO JUDEU”
“NEGÃO JUDEU”
“UM NEGRO NA SINAGOGA”
Não sei você mas eu não conheço nenhum judeu pobre.
Porra Raiam, você só pensa em dinheiro, cara!
Vou te contar que o diferencial dessa galera não é o dinheiro… e sim a fé!
E se você parar pra pensar direitinho, a fé traz dinheiro.
Não entendeu? Depois dá uma olhada nos ensinamentos do cara mais rico que já viveu no Planeta Terra.
Quem?
Ele… o Rei Salomão.
Lembra que eu falei de Salomão no post Como Eu Consegui Ler 208 Livros em 2016?
Não? Bom, segue um copy-paste do que eu escrevi no fim do ano passado:
Pode apontar qualquer best-sellerzinho aí na prateleira de auto-ajuda da livraria da esquina.
Eu te provo que aquele “conceito revolucionário” lá é apenas uma ruminação de algum conhecimento que foi passado há milhares de anos na Bíblia.
Isso vale para do Segredos da Mente Milionária de T.Harv Ecker até O Segredo de Rhonda Byrne, passando pelo Poder do Agora de Eckart Tolle e Hackeando Tudo de Raiam Santos.
Tô ligado que a Bíblia tem mais de 70 livros mas eu sou adepto daquele Princípio de Pareto, também conhecido com Lei do 80/20.
Por causa disso, eu foco minhas leituras só nos 4 livros do Evangelho mais o livro de Salmos e o de Provérbios.
Provérbios foi escrito pelo tal Rei Salomão que eu citei ali em cima.
Salomão foi simplesmente o homem mais rico que pisou na Terra.
De acordo com uma pesquisa histórica feita pelo WealthResult, seu patrimônio bateria 2.1 trilhões de dólares nos dias atuais (corrigido pela inflação).
Não sei nem como nego calcula essas porras… mas que ele era rico pra cacete, ninguém pode negar.
Aí beleza… o cara foi lá e escreveu o livro de Provérbios filosofando sobre a vida dele.
Se fosse para resumir o livro inteiro em uma frase, aí vai ela:
“Seres humanos normais buscam a riqueza, o dinheiro e os bens materiais, eu busco a sabedoria… por isso que eu sou tão rico”.
Qualquer semelhança com o discurso do Sr. Stuhlberger NÃO É MERA COINCIDÊNCIA.
Salomão era judeu também.
Assim que eu saí do escritório, um leitor aleatório me reconheceu no meio da rua e me convidou para almoçar com ele.
Tava com fome, né? Claro que topei.
Para onde o maluco me levou?
Para a Hebraica!
E tome judaísmo na veia!
O nome do leitor é Léo Schechtmann e ele fez o caminho inverso que praticamente todo mundo que estudou comigo na época do Santo Agostinho.
A gente passa a infância indo à igreja todo domingo, fazendo aulas de religião e lendo a Bíblia.
Daí a gente cresce, toma trauma daquilo tudo e larga de mão. Hoje em dia, nego só vai à missa no domingo de Páscoa e olhe lá.
O Léo vem de família judaica mas foi vida-loka até os 21 anos… e só desenvolveu sua fé depois de velho.
Não vou falar muito da história dele aqui porque ele será o entrevistado do meu próximo podcast mas posso te garantir que o muleque é bom pra caramba e me passou o “capítulo 2” do curso intensivão de cultura judaica.
Bora tomar uma?
Esse “dia judeu-hardcore” caiu numa sexta-feira.
No sábado à tarde, eu fui tomar uma cerveja com a minha galera no apartamento do Felipe Pestana na Vila Olímpia.
Aí vem aquela velha frase que eu prego nos meus livros:
“Se você é o mais esperto da sala, troque de sala…. ou chame alguém mais esperto que você”
Identifiquei que o muleque era foda e fiz questão de trazê-lo para o time. Apesar de ser mais novo que a gente, ele tinha muito a ensinar.
Afinal, ninguém ali era judeu e a grande maioria nunca havia trocado ideia com ninguém sobre os pilares do pensamento judaico.
Sabedoria tem que ser compartilhada, mano.
Mandei inbox no Facebook. Mandei Whatsapp. Mandei email. Liguei no telefone.
O filha da puta não me atendeu.
Lá pras 10 da noite quando todo mundo já tava morgado e eu já estava metendo o pé de volta para BH, ele responde que tá a caminho.
Quase mandei ele tomar no cu mas lembrei de um hábito muito forte dos judeus: o Shabat!
Os judeus não fazem PORRA NENHUMA dia de sábado.
Já sabia que eles não podiam trabalhar dia de sábado mas o Léo vai muito mais além.
Não pode acender a luz, não pode mexer no celular, não pode dirigir, não pode ligar a televisão.
Mano… não pode nem apertar o botão do elevador.
Aprendi que tem prédios em São Paulo que contam com “elevadores kosher“.
Já que os judeus não podem “fazer força” no sábado, o elevador para automaticamente em certos andares.
O sábado para eles é um dia de total repouso.
Eles só podem voltar à vida normal depois do jantar que acontece depois do pôr-do-sol do sábado.
Mais um tapa na cara psicológico….
E a produtividade?
Tá, Raiam.
Você já fez merchant dos seus livros, já falou que conhece o cara pica das galáxias, já falou do judaísmo, já falou do Rei Salomão, cadê a porra da procrastinação positiva que me fez clicar no seu site?
Procrastinação positiva é basicamente o seguinte: ficar sem fazer porra nenhuma é bom!
Entre 2015 e meados de 2016, eu me gabava porque eu havia ficado quase dois anos sem parar de trabalhar um só dia.
Domingo a domingo eu tava fazendo alguma coisa. Seja no site, nos livros, no Ubook, nos cursos online, na startup ou nas palestras.
Afinal, depois que eu abri CNPJ e larguei a vida de assalariado CLT, a grana parou de cair constantemente todo dia 5 do mês e a luzinha do senso de urgência acendeu.
Daí eu comecei a pensar mais ou menos assim:
“Se eu não trabalhar e fizer dinheiro agora, não vai ter comida na geladeira mês que vem”
Para ser sincero contigo, não consegui conquistas expressivas durante esse tempo hard-core sem pausas aí.
Se tu parar pra pensar, trabalhar 500 dias seguidos sem pausa está longe de ser uma razão para se gabar.
Tanto aqui quanto nos Estados Unidos, as pessoas ostentam ter trabalhado x horas por semana.
Eu mesmo na época de Wall Street usava as 12-14 horas que eu passava todo dia no escritório como um sinal de aprovação social. Eram raras as vezes que eu não falava sobre o hardwork do banco na hora de xavecar uma mina na noitada.
O que eu não prestava atenção é que nem 10% daquelas horas foram realmente produtivas.
Fora isso, eu tinha sábado e domingo off mas era obrigado a ficar checando emails, lendo notícias e monitorando relatórios de mercado no meu dia de folga.
Agora puxa esse conceito para o ativo mais importante na vida do ser humano: o corpo.
Não precisa ser marombeiro para saber que a gente só ganha massa muscular na hora do repouso.
Não adianta o cara ficar o dia todo puxando ferro. Se ele não repousar, o braço não vai ficar grandinho.
Essa parada do repouso se aplica para o cérebro também.
Olhando como um leigo, eu interpreto o Shabat dos judeus como uma maneira que eles têm para descansar o cérebro no sétimo dia para poder voltar inteiro quando a semana virar.
Fora isso, ficar preocupado em “não ter comida na geladeira mês que vem” é um pensamento de escassez.
É aí que os judeus ganham da gente. O foco deles é na abundância.
Cataplei!
O divisor de águas
Não sei se você me acompanha há mais tempo mas em julho de 2016, eu voei às pressas para Los Angeles porque meu pai adotivo Grant teve um problema sério de saúde e ficou muito próximo da morte.
Contei mais sobre essa história no post Quando sucesso e dinheiro não resolvem teu problema.
Morei no hospital por algumas semanas e fiquei cuidando dele em casa depois que ele teve alta.
Pergunta se eu consegui trabalhar no meio daquela tempestade toda?
Mano, julho-agosto do ano passado foi o período mais brabo que eu passei na vida.
Além de ver meu pai doente no leito do hospital, eu estava enlouquecendo porque eu não estava conseguindo executar nada na minha vida pessoal.
Me sentia inútil porque não conseguia escrever uma linha no blog e muito menos no livro Imigrante Ilegal, meu principal projeto da época.
Além de não criar nada novo, eu não estava tendo resultados no marketing dos 4 livros que eu tinha no Amazon. Tanto o Hackeando quando o Wall Street caíram para fora da lista dos best-sellers do Amazon pela primeira vez nessa época aí.
Aí vem aquela velha passagem bíblica que eu uso pra tudo:
“Árvore que não dá frutos vira lenha”
Eu fiquei tão desconfortável depois daquele tempo todo sem produzir nada e sem “dar frutos” que eu fui gradativamente criando uma bomba-relógio dentro de mim.
Depois que a poeira baixou, eu voltei para o Brasil e literalmente BOTEI PRA FUDER!
Como bem dizia um velho álbum d’O Rappa, a procrastinação positiva é o silêncio que precede o esporro.
Para você ter uma ideia, 80% do meu faturamento hoje em dia vem de coisas que eu criei depois daquele período de 2 meses sem fazer absolutamente porra nenhuma.
Entre setembro e dezembro do ano passado, eu publiquei 3 novos livros (Classe Econômica, Imigrante Ilegal e Arábia), botei o Projeto Wall Street no ar, lancei o Manual do Escritor Best-Seller, fechei a distribuição Hackeando Tudo e o Wall Street com grandes editoras e comecei a receber bem pelas palestras.
Parando para pensar bem, eu pratiquei o tal hábito Shabat do Stuhlberger, do Léo Schetman e de seus amigos judeus de uma maneira mais macro.
Ao invés de ficar um dia “de molho” e renovar as energias da semana, meu molho durou 2 meses.
E foi um molho muito bem utilizado.
E agora?
Tem milhares de pessoas que lêem esse blog mas isso aqui nada mais é que uma ferramenta de auto-conhecimento e auto-reflexão para mim.
Por isso que tem o nome “Raiam” no título. Eu escrevo o que passa na minha cabeça, me auto analiso e compartilho com o mundo.
Se os conhecimentos que eu passo agregam valor aos leitores, tudo bem. Se não, tudo bem também… o leitor #1 disso aqui sou eu mesmo.
Se fosse para reescrever meu primeiro livro Hackeando Tudo e adaptá-lo para a minha situação atual, eu com certeza incluiria o hack do Shabat/Procrastinação Positiva.
De uns tempos para cá, eu coloquei um hábito judeu para jogo. Toma aí um passagem que é comum entre os livros sagrados do cristianismo e do judaísmo:
“E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.”
Hoje em dia, tem um dia da semana que eu não faço ABSOLUTAMENTE NADA!
Não chego aos extremos que nem o Léo mas não respondo email, não posto no Facebook, não escrevo no blog, não faço meu workout matinal, não pulo corda, não gravo vídeo e não uso meu uniforme preto diário.
É claro que eu fico me coçando para trabalhar mas faço de tudo para segurar os impulsos.
O efeito #1 é bem simples: o dia seguinte ao repouso total, eu volto on fire! E esse dia acaba ditando o ritmo para o resto da semana.
O negócio funcionou tanto para mim que eu fiz questão de compartilhar com meus amigos mais chegados.
O próprio Pestana também incorporou esse hábito do Shabat para sua vida pessoal. De domingo à sexta, ele tem uma rotina de hábitos bem estruturada à la Hackeando Tudo, dormindo cedo, acordando às 5am, se exercitando e trabalhando bem.
No sábado, ele pratica algo que ele chama de “DIA DE ESQUERDA”.
Lembra do post Não Contrate Um Comunista? No “dia de esquerda”, ele simplesmente se comporta como um esquerdista brasileiro: bebe cerveja, fuma narguilê, assiste YouTube, fica de barriga pro alto dentro de casa, não faz força e não cria porra nenhuma.
No dia seguinte, ele volta ao capitalismo: acorda 5am e vai trabalhar.
Funcionou pra mim. Funcionou pra ele. Se pá funciona para você também.
No início desse mês de março, voltei para a Califórnia para participar da conferência Traffic & Conversion Summit e aproveitei para passar umas duas semanas com meu pai adotivo.
Tinha planejado passar essas semanas trabalhando como se eu estivesse na minha rotina normal de Belo Horizonte.
Adivinha o que aconteceu nesse tempo de Estados Unidos? Bati cabeça de novo!
Sentava para escrever, nada! Sentava para gravar vídeo, nada! Sentava para tocar o operacional do site, nada!
Passei um tempo me cobrando pela baixa produtividade e pelo tempo perdido.
Que merda! De novo não!
Daí eu lembrei do Shabat dos judeus, do meu dia off semanal, do efeito daquele tempo de “repouso macro” do ano passado e daquela velha frase do CD do Rappa.
Não, não foi tempo perdido. Foi o silêncio que precede o esporro.
De novo sim!
Bom, durante os últimos 10 minutos, eu viajei na maionese com judaísmo, maromba, Rei David para entrar em contradição com o velho Raiam da época do livro Hackeando Tudo (que escrevi 2 anos atrás).
Uma das minhas maiores virtudes hoje em dia é a minha capacidade de mudar de ideia… e aceitar que eu mudei de ideia.
Se há 2 anos, eu venho pregando alta produtividade, anti-vagabundagem e hardwork, hoje o negócio tá um pouquinho diferente.
Se em certas horas, você se sente que nem o camarada aí da foto correndo correndo sem sair do lugar, experimenta um dia por semana de procrastinação positiva.
Aceita que vagabundagem faz parte… e veja a mágica acontecer.
Tamo junto.
~Raiam
P.S1: Se você tiver um hack de repouso/procrastinação positiva para compartilhar, joga aí nos comentários.
P.S2: Se inscreve na minha lista de e-mails que eu vou voltar a soltar um material top por lá: http://eepurl.com/byIK81