Já começo o artigo abrindo o jogo com você: tenho implicância com MBAs desde quando eu era muleque.
Então, recomendo que fique com um pé atrás com tudo o que eu vou escrever aqui.
Pé atrás mas cabeça aberta, já é?
A origem da implicância
Como você sabe, entrei na Wharton Business School da University of Pennsylvania quando tinha 17 anos.
Na hora de preencher o application, eu realmente não sabia quase nada sobre a escola.
Meu racional foi o seguinte: quero estudar business e a Wharton é #1 do mundo em graduação, então é pra lá que eu vou.
Entrei por mérito próprio (não teve nada a ver com o futebol americano), ganhei bolsa integral e comecei a ralar.
Em Wharton, muitas das nossas classes eram em conjunto com os estudantes do programa de MBA.
Nós tínhamos 17-18 anos, recém-saídos do ensino médio e da casa de nossos pais.
Os caras beiravam os 30 e já tinham dinheiro no bolso e alguns anos de experiência profissional nas costas.
Adivinha quem contribuía mais para as discussões de classe e tirava as maiores notas?
No graduação de Wharton, tinha uma parada que a mulecada morria de medo: “THE CURVE”!
Com a THE CURVE, não adianta tirar 96% numa prova se metade da turma tirou 99%.
Seu 96% que num mundo normal seria um A+, na graduação de Wharton ele vira um C-!
A verdade é que apenas 30% das pessoas levam um conceito “A” para casa!
Era uma verdade briga de cachorro grande (saiba mais sobre esse sistema na palestra que dei na Semana de Integração do IME sob o título Como Fracassar Muito e Ainda Se Dar Bem Na Vida).
Por causa dessa competitividade, a mulecada buscava excelência de forma incessante e até agressiva.
Já viu qual universidade formou o maior número de bilionários no mundo? Dá uma olhada no artigo Why UPenn Produces So Many Billionaires do meu site favorito Business Insider!
Bem por aí!
Por que os adolescentes da graduação mandavam melhor do que os MBAs nas aulas e nas discussões (que também contavam ponto)?
Simplesmente porque não tinha a “THE CURVE” no MBA.
Eles não tinham nem nota no fim do semestre.
É como se fosse no jardim de infância: você recebe “joinha” da tia e uma estrelinha no boletim.
Enquanto a gente estava se matando de estudar, se enchendo de Adherall e virando noites na biblioteca, os caras faziam happy hour diariamente nos bares da região de Rittenhouse Square no centro de Philadelphia.
Álcool, álcool e mais álcool… tudo em nome do networking.
O pensamento comum entre a minha galera: não quero chegar aos 30 anos no nível desses losers… ainda bem que a gente está aprendendo isso tudo com 18-19 anos.
Losers? Os caras acabaram de passar por uma mega-peneira para entrar no MBA de Wharton!
Tiraram nota boa no GMAT, pararam de trabalhar e estão se endividando alto para pagar US$200mil dólares pelo curso.
Passei uns 4 anos convivendo diariamente com MBAs de Wharton e vou te mandar uma real bem real mesmo: pela atitude da maioria das pessoas, dava para ver que tava todo mundo de férias!
Férias prolongadas de 2 anos.
MBA no exterior é parquinho de adulto
Lembra daquele artigo que eu escrevi sobre a palestra do megainvestidor Luis Stuhlberger para os ex-alunos de Wharton em São Paulo?
Vou tirar uma passagem do texto e colocar aqui:
“Para entrar num bom programa de MBA, além de bancar os quase US$150mil dólares pelos 2 anos de instrução, o cara tem que cumprir uma série de requisitos básicos:
-experiência de trabalho numa grande empresa e/ou histórico de empreendedorismo
-nível avançado de inglês (medido pelo TOEFL)
-boa nota no GMAT
-história de vida com doses de resiliencia e superação
-saber responder a pergunta: “Por que fazer um MBA aqui vai te ajudar a chegar onde você quer chegar?“
Segura aí outra verdade bem braba: os caras que vão para o MBA já sabem 90% dos tópicos que eles vão aprender dentro de sala.
Sério mesmo!
Então qual é a graça de parar de ganhar dinheiro por dois anos e ainda entubar 200mil dólares de dívida em troca daquele pedaço de papel escrito Masters of Business Administration?
Eles dizem que é o networking.
Eu vou além.
A graça é a seguinte: MBA é colônia de férias de adulto.
Nego viaja, nego transa, nego bebe pra caramba e sai pra night todos os dias… tudo em nome do santo networking!
Será que vale tanto a pena assim?
Conheço muita gente que fez MBA para tirar 2 anos de férias e bebedeira para decidir o que realmente queria fazer da vida.
Eu falei ali em cima que, na parte acadêmica, o cara do undergrad rala muito mais do que o do MBA né?
Agora segura essa aqui: em termos de esbórnia, o MBA é BEM mais intenso que o college!
Ué, sério?
Claro!
No college, todo mundo é quebrado de grana…
…nego faz festa em casa
…toma cerveja aguada e barata tipo Natural Light
… come pizza de 1 dólar
… e divide a casa com 10-15 marmanjos.
No MBA o negócio é mais VIP…
…nego tem dinheiro para gastar com diversão: grana guardada ao longo dos anos no mercado de trabalho + o dinheiro do empréstimo que eles pegaram para bancar o MBA.
…o cara mora em apartamento chique com porteiro em Center City
…janta em restaurante caro
…viaja com os novos amigos do MBA para Las Vegas e Miami
…usa blazer e camisa de botão na night
…e bebe vinho… muito vinho.
Hora dos Comerciais!
Todos os livros que eu cito nesse artigo estão disponíveis em formato audiobook no Audible.
Quer experimentar audiobooks e ainda de quebra baixar 2 livros grátis na plataforma?
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Fui pra Stanford…
Dito isso tudo, eu vou confessar que não fechei as portas para um possível MBA no futuro.
Tomei um mega-risco na minha carreira profissional e pensei assim: se esse mega-risco não der certo, vou recolher meus soldados, respirar fundo e fazer um MBA lá fora.
Eu já tenho um diploma de Wharton então não faria sentido voltar para lá e aprender tudo de novo (o currículo do undergrad é o mesmo do MBA).
E já que a Wharton é top-3, para mim só faz sentido ir para Harvard ou Stanford.
Já conversei com muita gente do mercado de trabalho lá nos Estados Unidos e a opinião é a mesma: se eu for fazer um MBA meia-bomba, esse MBA vai “diluir” o diploma top de Wharton que eu já tenho no meio currículo.
É aquela teoria do “you’re only as good as your last job”.
Tenho uma pós-graduação na PUC-Rio. Pergunta se eu coloco ela no meu currículo em inglês?
Mês passado, eu fui para o Vale do Silício fazer reuniões com investidores anjo para buscar seed money para a minha startup de tecnologia Mestrix.
Pouco a pouco o negócio vai decolando e é sempre bom arrumar mentores para isso.
Já que o real tá barato em relação ao dólar e eu tenho uma boa rede de contatos lá fora, tá valendo muito mais a pena levantar investimento no exterior.
Qual é o melhor lugar do mundo para conseguir investimento e know-how em tech?
Northern Califórinia!
Meti o pé pra lá!
Entre uma reunião e outra em San Francisco, San José e Mountain View, resolvi visitar o campus de Stanford.
O objetivo era sentir um pouco a vibe do campus e trocar idéia com alguns MBAs da Graduate School of Business (carinhosamente conhecida com GSB).
É aquela coisa: se um dia eu jogar a toalha (bate na madeira!), Stanford seria meu destino.
Que plano B arrogante, Raiam! Seu plano B é o plano A de 99% das pessoas.
Lembra do artigo do preto-vítima e do preto-arrogante?
Se eu não sonhar grande, eu vou ficar aonde estou pelo resto da minha vida.
Passei dois dias em Stanford e conheci gente pra caramba! E gente muito top… ferro afia ferro mesmo.
Uma coisa que me chamou a atenção foi que TODOS eles meio que reclamaram do conteúdo das classes.
Lembra que eu falei que as pessoas já sabiam de 90% do que iam aprender no MBA?
Conheci uma menina que fez graduação em Harvard e trabalhou alguns anos no banco de investimento Goldman Sachs.
Não duvido nada que essa aí sabe mais de modelagem, de valuation e de finanças corporativas do que o professor dela do MBA.
Lembra aquele conceito de que “quem sabe faz e quem não sabe ensina”?
As classes acabam sendo uma “Rainha da Inglaterra” para o pessoal de Stanford.
Uma formalidade, apenas. Uma desculpa para estar ali.
Essas mesmas pessoas que reclamaram das classes concordaram em um ponto: todas elas foram para o MBA por causa do fator networking!
Quem deve fazer MBA com o dólar a R$4+?
Desde que aquele documentário sobre minha vida saiu no Sportv, recebi centenas e centenas de mensagens de jovens que queriam seguir meus passos e fazer faculdade no exterior.
Ao invés de responder um por um, resolvi montar um curso online para desmistificar aquela parada de que fazer faculdade no exterior é coisa para filho de bacana.
Irmão, na graduação tem bolsas de estudos a rodo!
Especialmente para brasileiros acima da média (não, Ciência Sem Fronteiras não entra aqui).
Eu ganhei 200mil dólares de bolsa e conheço gente mais foda que eu que ganhou bem mais que isso.
Com o dólar a $4 então… fica melhor ainda (depois dá uma olhada no artigo Dólar a R$4? Agora sim que é a hora certa de estudar fora!)
É só fazer o meu curso e futucar bem que você acha (clica aqui que eu desenrolo 50% de desconto).
Só que depois dos 18-19 anos, a fonte seca!
No MBA, são raríssimas as bolsas de estudos! Muito raras!
A maioria avassaladora dos MBAs se endivida em dólar e só termina de pagar a trolha uns 30 anos depois.
Uma das muitas alternativas para bolsas de graduação é o programa de bolsistas da Fundação Estudar.
Mas e as bolsas de MBA?
Quem leu o livro Sonho Grande (comprar no Amazon) sobre o Jorge Paulo Lemann sabe que foi a Fundação Estudar que pagou o MBA do atual CEO da Ambev Carlos Brito em Stanford.
Agora eu te desafio a olhar o perfil de todos os 24 selecionados no programa de bolsas da Fundação Estudar em 2015.
Entra nesse link e conta lá quantos MBAs…
Com o dólar a R$4 e com a escassez de bolsas de estudos, eu recomendo MBA no exterior apenas para dois tipos de pessoas:
1) Tem pai rico-milionário que está disposto a entubar quase 1 milhão de reais em 2 anos de parquinho? Vai na fé!
2) Trabalha em uma empresa top e eles garantiram que vão cobrir teu MBA! Cai dentro!
Se você estiver na correria que nem a grande maioria das pessoas, recomendo que você pense duas vezes antes de se endividar e até explore alguma das alternativas abaixo.
Mais comercial! Já falei várias vezes que isso não é um blog comunista.
Meu livro Hackeando Tudo é best-seller em um monte de categoria no Amazon.
Quer saber por que tá vendendo que nem água? Clica nele aí e lê!
Alternativas baratas e eficientes ao MBA
Eu tô ligado que muita gente faz MBA para dar um up na carreira e ficar mais competitivo no mercado de trabalho.
Tem empresa grande que EXIGE MBA para pessoas acima de certo nível salarial.
Mas eu vou te mandar outra real: essas empresas que exigem um pedaço de papel para julgar se o trabalhador é bom ou não para atingir certo nível estão com os dias contados!
Ou elas vão se adaptar à realidade ou vão desaparecer no longo e médio prazo.
Não entendeu?
Tenho dois livros muito interessantes para te recomendar: A Educação dos Futuros Milionários de Michael Ellsberg e The Startup of You: Adapt to the Future, Invest in Yourself, Transform Your Career do Reid Hoffman.
Quer ficar mais competitivo no mercado de trabalho?
Pega esses 200mil dólares que você ia gastar no MBA e coloca no tesouro direto!
Cuma?
Com juros a 14%, essa grana vai dobrar em 5 anos.
E o aprendizado?
O que um cara de MBA tem a mais que os outros profissionais? Um pedaço de papel!
Hoje em dia, MBA é commodity!
Você pode aprender tudo o que você aprenderia no MBA sem sair de casa!
Se liga nas alternativas baratas e eficientes ao MBA no exterior:
1. CFA
CFA é a sigla de Chartered Financial Analyst.
Pelo menos para o mercado financeiro, o cara que tem “CFA” depois do nome dele É MUITO MAIS RESPEITADO DO QUE O CARA DO MBA.
Pode procurar no LinkedIn: todo brasileiro com “[vírgula] CFA” é brabo pra caramba e ganha pelo menos 30mil reais por mês de salário.
Por mais top que a escola seja, o MBA é basicamente pagou-passou. Nunca vi ninguém repetir crédito no MBA.
No CFA, o buraco é mais embaixo: são horas e horas de estudo independente, três provas difíceis e concorridas e um mínimo de 1.5 anos de dedicação muito séria.
Em média, a galera demora de 3 a 4 anos para conseguir a certificação.
Tem que ter resiliência mesmo. A pessoa passa o dia no trabalho, chega em casa cansada e vai lá botar mais 3-4 horas de estudo para o CFA.
Se não tiver essa dedicação, o cara não passa nem o Level 1! Não tem atalho.
Eu mesmo fui pro CFA todo confiante né.
Tinha acabado de me formar em Wharton e estava pronto para começar em Wall Street.
Pensei o seguinte: a informação tá fresquinha na minha cabeça. Vou passar fácil…
Me ferrei!
E a classificação é bem parecida com a da graduação em Wharton: the curve!
Só aprovam 35% da galera. O resto tem que passar o ano estudando de novo e tentar na prova do ano que vem.
Custo? 1,000 dólares por prova. Mínimo de 3 provas? Mesmo se o cara precisar de 100 anos para passar, vai acabar saindo mais barato que o MBA.
2. MBA da Vida Real
Lembra daquela série de posts que eu fiz sobre o Shark Tank? O argumento era que eu aprendi mais sobre business assistindo o programa na TV do que durante os 4 anos que passei em Wharton.
Vai lá e assiste todas as temporadas do Shark Tank no YouTube com um bloquinho do lado.
Outra parada que me deu muito mais bagagem do que a business school foi tocar meu próprio negócio pela internet: tive que aprender sobre accounts payable, receivables, inventory, marketing, vendas, contabilidade e até alguns conceitos de estatística que eu nem manjava.
Sem dúvida nenhuma, o ser humano aprende muito mais na prática e na teoria.
MBA é teoria. Mundo real é prática.
Larga esse smart-phone e vai arrumar um jeito de ganhar dinheiro. Lembra na palestra Pica-Pau que eu mapeei 120 fontes de receita possíveis para a “Raiam S/A”?
É uma win-win situation.
Ou você ganha dinheiro, ou você aprende… vitória na certa!
Custo? Zerado. O YouTube é grátis e dá até pra ganhar um dinheirinho on-the-side.
3. MBA do Udemy
Muito do que eu sei hoje em dia, eu aprendi nos cursos online da plataforma Udemy.
Quer um exemplo? Um dos principais skills para sobreviver no mercado financeiro é a modelagem de Excel!
Tem uma empresa lá em Nova York chamada Training the Street.
O que eles fazem? Treinam Wall Street.
A Training the Street toca todos os programas de analistas e de associates nos grandes bancos de investimento de Nova York.
Nos meus primeiros 2 meses no Citigroup, eu não trabalhei! Botaram a classe inteira de analistas para fazer os cursos de modelagem, valuation, contabilidade, LBO e Excel do Training the Street.
E se eu te falar que o mesmo curso oferecido para os tubarões do mercado financeiro está disponível no Udemy com a mesma clareza e mesmo material de apoio?
E esse é só um exemplo. Tem uma infinidade de cursos de altíssima qualidade por 0,01% do que você pagaria no MBA.
Dá para fechar o MBA inteiro com menos de 500 dólares e sem sair de casa. É só ter disciplina (e isso é difícil com muito curso online, trust me!)
Clica aqui para acessar os cursos do Training the Street no Udemy.
E aqui para dar uma olhada nos outros cursos de business da plataforma!
4. Personal MBA
Personal MBA: Master the Art of Business é um livro muito interessante e completo.
A missão do escritor Josh Kauffman é bem clara: ensinar o que nego aprende em 2 anos no MBA em um livro só! Tudo isso de maneira bem clara e objetiva.
Aviso aos navegantes: se você fez graduação em administração e economia, passa longe desse livro. Os conceitos são muito básicos e você vai querer jogar ele longe.
Mas para o cara de engenharia ou de humanas, esse Personal MBA é altamente recomendado!
Custo? 10 doletas!
Clique aqui para comprar o Personal MBA no Amazon.
5. MBA da ousadia (o melhor de todos)
Falei ali em cima que as pessoas fazem MBA muito mais pelo networking do que outra coisa.
É verdade que TEM MUITA GENTE SINISTRAMENTE FODA nesses programas de MBA, especialmente os mais tops.
Mas tem um jeito de usufruir desse “fator humano” sem o MBA.
Quer fazer networking sem ter que pagar 200 mil dólares para a Stanford?
1- Vai no Craigslist e procura um quarto baratinho em East Palo Alto. East Palo Alto é uma cidade-gueto no meio do Vale do Silício e a uns 10 minutinhos do campus. A cidade tá em processo de gentrificação com a bolha imobiliária da região (veja esse artigo do Fusion) mas dá para encontrar moradia barata por lá.
2- Usa o mesmo site para comprar uma bikezinha usada. O meio de transporte oficial de Stanford é a bike.
3- Coloca calça jeans, camisa polo e um sapatênis, põe o laptop na mochila e vai para a biblioteca Knight Management Center. O acesso é liberado para o povão. Faz cara de estudante, pega uma mesinha e abre teu laptop. É só usar a Stanford-Guest wi-fi!
4- Na hora do almoço, desce para o Arbuckle Dining Hall começa a puxar assunto com as pessoas. Notei que os MBAs são extremamente abertos e amistosos. Não é por menos: nego paga o MBA para conhecer gente!
5- Nesse meio termo, tenta descobrir quem é brasileiro lá dentro. Brasileiro no exterior tem o senso de querer ajudar o outro, no matter what. Aproveite isso!
6- De tarde, pega tua bike de volta para East Palo Alto, mas no caminho para num lugar chamado Coupa Café. Foi nesse Coupa Café que várias idéias de startups tomaram forma. Muita gente ficou milionária e mudou o mundo a partir daquele lugar. Toma um latte de 4 dólares, pede a senha do wi-fi para tia, abre o teu computador e deixa a mágica acontecer.
7- À medida que você vai conhecendo gente, eles vão te chamando para as boas. No dia que eu tava lá em Stanford, teve até palestra do Elon Musk, cara!
8- Anote o nome das pessoas que você conheceu e adiciona todo mundo no Facebook e, especialmente, no LinkedIn.
Jeitinho brasileiro, Raiam? Não tem nada ilegal nem anti-ético nisso. Ou tem?
Quer fazer essa gambiarra em Wharton?
Não é muito diferente não.
Só troca o East Palo Alto pelo West Philadelphia.
Para conseguir bike, o bizu é o mesmo do Craigslist.
Não esquece de comprar um casacão sobretudo. Pennsylvania faz muito mais frio do que a Califórnia!
Troca o Knight Center pelo Huntsman Hall, que também é aberto ao público.
Troca o Arbuckle Dining pelo Au Bon Pain da 38th Street.
E troca o Coupa Café por qualquer bar na região da 18th Street com Sansom!
Aí me inspirei… pensei em fazer esse MBA da Ousadia por uns 2 meses e escrever um livro sobre a experiência.
Como eu não sou o dono da verdade…
… estou mais do que aberto para counter-arguments e discussões sobre o assunto.
Sou um cara agressivo e polêmico, mas no fundo no fundo, sempre estou aberto a novos argumentos e feedbacks.
Deixa um comentário aí que eu respondo um por um.
Um abraço
~Raiam
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Se você curte audiobooks e manja do inglês, altamente recomendo que você crie uma conta no Audible.
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Curtiu mesmo? Vai lá no Amazon ou no iTunes e dá uma olhada nos meus dois livros publicados:
Hackeando Tudo: 90 Hábitos Para Mudar o Rumo da Nossa Geração.
Turismo Ousadia: Como Conquistar o Mundo Ainda Jovem
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O Ousadia e o Hackeando Tudo estão disponíveis em versão audiobook no aplicativo UBOOK também!
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PALESTRAS
Para informações sobre palestras, envie um email diretamente para minha equipe em [email protected].
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Abri o link do seu post pelo twitter já imaginando o comentário q eu iria fazer, mas li o texto completo e ele simplesmente fala tudo (e um pouco mais) do q imaginava comentar sobre o assunto.
Outro dia tava conversando com um palestrante desses quase q de auto ajuda q ainda tem gente q paga pra assistir, e ele me disse q fez MBA numa dessas universidades americanas apenas pelo “status”, aí argumentei q não vale a pena pq tem outras formas de usar melhor o dinheiro, de consumir conteúdo, conhecer pessoas, etc, ele contra argumentou q o mercado ainda não virou quanto a isso, e por enquanto ter um bom MBA no currículo ainda tem grande valor e por isso ele ainda estaria dançando conforme a música, achei interessante o ponto de vista, embora n concorde totalmente.
Bons seus textos e pensamentos.
Abs.
Valeu Márcio!
Concordo com você… Já fiz muita coisa só pelo “status” e me fudi na grande maioria delas!
Grande abraço