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Ele Já Faturou 11 Mil Dólares Fazendo Drinks - Subcast #12 - Mustache

Kobe Blog
Escrito por Kobe Blog em 13/10/2021
Ele Já Faturou 11 Mil Dólares Fazendo Drinks - Subcast #12 - Mustache

Coé, rapaziada!

Este post é uma transcrição da conversa que eu tive com o Bernardo Soares, vulgo Mustache, para o Subcast, o podcast onde eu entrevisto os caras mais brabos das fraternidades Sub 19 e Sub 25.

Tomara que tu consiga vários insights por aqui pra aplicar no teu negócio e na tua vida. Agora, se liga que o conteúdo é só pedrada!

De onde veio o “Mustache”?

Raiam: fala, rapaziada! Sejam bem-vindos a mais um Subcast, o podcast onde eu entrevisto a “criançada”, o pessoal mais brabo das nossas fraternidades Sub-25 e Sub-19.

E hoje, direto de Moscou, eu vou para Florianópolis com o senhor Bernardo Soares, vulgo Brazilian Mustache.

Mustache: fala, como é que está? Tranquilidade? Tudo de boa aqui em Floripa com a família, dando uma pausa nessa vida de viagem.

Raiam: que porra é essa de Mustache, cara? Como é que nasceu o Brazilian Mustache?

Mustache: pô, irmão, isso é muito louco. Surgiu quando eu estava morando em Nova York, a uns dois anos atrás. Eu já tinha o bigodinho, já estava rolando com o bigode, mas o nome foi mais uma questão de branding para colocar no meu Instagram.

Eu estava falando com meu amigo, que é o famoso rato de mídia social, e ele me disse: “tem que pegar uma parada mais catchy, que faça as pessoas se lembrarem de você. Tem que ter um branding… e dá pra fazer alguma coisa com esse seu bigode”.

E aí ficou, Brazilian Mustache.

Raiam: mas, e aí, que parada é essa de você ter 26 anos e estar no Sub-25?

Mustache: A questão é que eu entrei no ano passado, quando tinha 25 anos, e fiz a renovação.

Raiam: aaah, entrou e renovou, né? Uma vez na Fraternidade, sempre na Fraternidade. Então, conta pra galera aí:

Como tu faz a tua grana, Mustache?

O que você fazia lá em Nova York? Como você faz a sua grana hoje? Qual é o seu negócio, Mustache? Sei que é uma coisa diferente de todo mundo que já passou por aqui, né.

Mustache: cara, completamente diferente! Até quando eu entrei na fraternidade foi meio loucura, eu falei “caralho, que porra é essa?”

Eu comecei a fazer mais grana quando me mudei para Nova York, dois anos e meio atrás. Comecei com um pouquinho de vídeo e acabei migrando para a parte de eventos. Eu trabalhava como bartender nas festas mais picas com os milionários e bilionários de Nova York.

Raiam: você já manjava de drinks? Já fazia essas paradas loucas que você faz no seu canal antes de ir ou aprendeu tudo lá?

Mustache: na prática, papai. Me joguei lá. Eu já sabia trabalhar nessa parte de “pista”, como a gente fala, porque já tinha tido restaurante aqui em Florianópolis, mas em bar, nunca.

Eu lembro que no meu primeiro evento eu não sabia porra nenhuma e um cara que me conhecia me puxou. Ele sabia que eu falava bem o inglês e era bem-apresentável (modéstia à parte), então me disse: “se joga pro bar e dá teus pulos!”. Claro, tinha um menuzinho e dava pra se virar, mas eu tive que aprender na marra.

Depois, claro, a gente vai estudando e se profissionalizando cada vez mais.

Quanto você ganhava como bartender em Nova York?

Raiam: você chegou a tirar quanto em um mês bom em Nova York como bartender?

Mustache: porra! Se eu te falar, tu não acredita, irmão. 

Raiam: aí, eu acredito sim! Eu já morei em Nova York e os meus amigos bartenders chegavam a ganhar mais que eu porque ganhavam tips (gorjetas) pra caraca e não pagavam imposto. Explica essa parada aí!

Mustache: exatamente. Então, irmão, a minha meta quando eu cheguei lá era fazer dois mil dólares por mês. Eu logo vi que conseguia fazer seis, e no mês que eu mais ganhei, recebi 11.328,00 dólares.

Raiam: você bateu 11 mil dólares? Caralho. No verão de Nova York, né? [Sim].

E aí você ganhava tip pra caramba…dos gays, né? Os gays davam gorjetas boas pra você, com certeza.

Mustache: pois é! Os gays chegavam e queriam ajeitar o meu bigodinho e tal…

Raiam: é, exatamente! Eles davam em cima de você, te davam tip, você se fazia de bonzinho, colocava o dinheiro no bolso e depois “vaza, ô”.

Mustache: exatamente, exatamente nessa linha aí! Então, mano, eu cheguei a fazer uma grana bem boa por lá, tá ligado?

Como conheceu o Raiam?

Raiam: como é que você conheceu o trabalho deste negão que vos fala, Mustache?

Mustache: A história é a seguinte: o meu irmão, como você já sabe, está na fraternidade principal. Ele trabalha com marketing digital, e quando eu estava lá em Nova York, ele começou a falar comigo: “eu estou seguindo esse cara. É um negão, o Raiam. Dá uma olhada nos posts dele. Tá rolando uma mentoria, uma fraternidade, e eu estou pensando em entrar”.

Ele já estava em outra mentoria na época, então eu disse: “se você acha que vai ser bom, então toca a ficha!”

Mas aí ele me disse o seguinte: “é, mas a parada é que eu estou sem grana. Queria saber se você podia me adiantar uma graninha para eu conseguir entrar na fraternidade.”

Eu dei a grana pra ele. Acho que na época era 7 mil.

Raiam: era 7000, e não pode entrar quem não tem grana! Não pode entrar quem arruma a grana por fora. Ele meio que mentiu!

Eu nem sabia disso na época, só soube um ano depois, quando ele bateu aquele milhão lá.

Pra quem não sabe, o irmão do Mustache é o Leonardo Soares, que é o estrategista por trás de lançamentos de gente como o Norton das Milhas, Daniel Scott…

Mustache:  isso mesmo. Agora ele está focado nas milhas do Norton. E eu nunca tinha parado para pensar dessa forma, que ele iria pegar a grana e colocar na Fraternidade.

Quando o Mustache entrou na Fraternidade

Mas eu estava lá, acreditando, investindo… sabia que ele iria se dar bem.

E ele entrou bem na época em que você tinha lançado o Sub-25. Cara, sete mil eu não iria pagar nem fodendo (não te conhecia bem ainda), mas quando começou era 2 mil, né? Fui adiando, até te mandei mensagem, aí passou um mês e quando eu vi o preço subiu, 4 mil.

Aí eu falei “vai tomar no cu”, paguei logo a mentoria e entrei.

Raiam: eu não sabia que você era irmão do Léo, mas eu te conhecia por causa do Tio Huli Challenge. Você criou essa porra, não foi? Manda o Tio Huli Challenge aí.

Mustache: “fala galera, diretamente aqui da Barra da Tijuca, nesse dia maravilhoso, Deus é top e porra, é só o começo, rapeize. Renda passiva”.

Quem são os mais brabos da Fraternidade?

Raiam: Mustache, conta pra gente aí, cara. Quem são os mais brabos do Sub-25, do PRO, e como o grupo te ajudou ao longo desse um ano e meio que você está com a gente?

Mustache: Velho, do Sub-25, tem uma rapaziada que eu sou mais próximo, que são o Acre (a gente foi junto para o evento em Israel), o Marcelo 757… No evento de Floripa, eu fiquei mais próximo do Tássio, do Gabrielzinho do Tráfego (o pica do tráfego do Sub-19 que já me passou e deve estar no PRO hoje em dia)…

Raiam: pô, não vai falar do teu irmão, cara?

Mustache: eu tava indo pelo Sub-25, velho! Aí tem o Cassiano e mais alguns que me ajudam de vez em quando mas que eu posso ter esquecido agora, vamos ser políticos aqui.

E no PRO tem o meu irmão, com certeza, o Daryl, o Daniel Scott, que já está no Million…

Como eu acabei indo para os eventos de fora, eu conheci um pessoal muito pica do Million… o Rodar, o Pachecá, toda essa rapaziada que participou do evento de Florianópolis.

Conselho do Mustache pros novinhos

Raiam: com certeza. Mustache, do topo dos seus 26 anos de idade, Nova York, Floripa, já viveu pra caramba, já editou vídeo, já fez drink… só não deu o bonequinho (acho que não)… dá um conselho pro pessoal que está com 20 e poucos anos meio perdido na vida.

Mustache: eu diria que o mais importante, olhando pela minha trajetória, seria testar, velho. Testar de tudo. Tá pensando em fazer alguma coisa? Vai lá e testa.

Pra você ter uma noção: eu já trabalhava em empresa familiar, mas mesmo assim eu já entreguei jornal, já vendi torta, já fui garçom, já toquei restaurante, já vendi anúncio no jornal…

Depois, criei uma empresa de camisetas para empreendedores, quando tinha meus 20 anos aqui no Brasil.

Já testei de tudo! Vídeo, bartender, até chegar aonde estou hoje, trabalhando pela internet com o meu conhecimento.

Então, eu acho que testar, ainda mais quando a gente é jovem, é o mais importante para você encontrar algo de que goste e que possa te trazer um retorno financeiro e de felicidade mesmo.

Raiam: muito foda, cara. Eu concordo em gênero, número e grau com esse negócio de testar, botar a cara, tentar, se foder e ir para outra coisa, porque uma hora encaixa, entendeu?

O cara que mais manja de TikTok na Fraternidade

E uma coisa que parece estar se encaixando para você ultimamente é que, se juntar o pessoal de todas as fraternidades, você é provavelmente o cara que mais manja de TikTok, a rede social do momento. 

Me explica essa parada aí do TikTok. Como você começou a manjar do TikTok?

Mustache: cara, com certeza. Diria até o mais pica do Brasil, quem sabe?

Raiam: diz aí, tem quantos no teu TikTok:

Mustache: agora tá com 43 mil seguidores (na época da gravação. Agora, já são mais de 500 mil)  e subindo a cada dia 400, 500 seguidores.

Só que o meu TikTok é mais voltado para business, não é tanto de piadinha e dancinha. Ele começou lá em Nova York, ouvindo muito o famoso Gary Vee…

Raiam: eu suspeito que o Gary Vee é sócio dessa porra, não é possível.

Mustache: Ele começou a falar muito sobre TikTok, e eu sabia que o Gary Vee estava quase sempre certo das redes sociais que falava.

Então eu, como bartender, comecei a postar vídeos de drinks, e, desde o primeiro vídeo, eu vi que aquilo tinha uma entrega absurda. Depois de umas duas semanas, eu já estava com mais de 10 mil visualizações, começando a ganhar seguidores…

E eu falei: tem alguma parada aqui, meu irmão.

Além das dancinhas: como monetizar o TikTok

Depois disso, eu comecei a enxergar o TikTok como um negócio mesmo. Fui entendendo o que dava certo, o que não dava certo, até que hoje, depois de 4 meses testando na minha conta, algumas pessoas vieram me pedir para fazer estratégias para elas. Comecei agora a dar consultorias e criei o meu curso sobre como vender no TikTok.

Raiam: então vende o teu peixe aí!

Mustache: Quer saber tudo de TikTok? Vem comigo! Tem e-book, tem o curso, tem consultoria específica, que eu te pego pela mão e te ajudo a atingir os primeiros 10 mil seguidores, pra te dar resultado, e depois disso, é só partir pro abraço, meu jovem.

“Caralho, eu sou um merda, viado!”

Raiam: e os drinks de apartamento também, né?

Mustache: mais uma parada que eu monetizei foi esse meu conhecimento como bartender, tá ligado? Depois de ter saído de Nova York, tendo feito a grana que eu fiz, voltei pra cá pensando: “pô, não quero ficar trabalhando sempre com isso pro resto da minha vida”. Então, eu já estava na Fraternidade, e todo mundo lá tem produto online, dropshipping, os caralhos…

Inclusive, esse foi um clique que rolou na minha cabeça quando eu fui no primeiro evento no Rio de Janeiro ano passado. Eu pensava que eu era grandão, comparado com os meus amigos de Floripa. Ganhava mais dinheiro que todo mundo, estava de patrão.

Aí, eu entrei no evento e comecei a ver os moleques de 19 anos faturando 100, 200 mil com dropshipping, marketing digital e eu falei “caralho, eu sou um merda, viado!”

Raiam: não, mas esse é um bom sentimento, cara! Porque ele te move, entende?

Mustache: com certeza. E aí, eu tive um clique que abriu muito a minha cabeça. Ganhar, sei lá, 100 mil reais por mês passou a ser uma possibilidade real para mim, entende? Eu vi que não era algo totalmente distante.

E então eu comecei a compartilhar o meu conhecimento no digital aí, pro cara que quer aprender a fazer o seu drink gostoso pra mulherada, pros amigos em casa e tirar uma onda, pá pum. Bartender de apartamento. Vem comigo que é só o começo!

Entre na Fraternidade

Raiam: é isso aí, senhor Mustache direto de Floripa.

Você pode encontrar o Mustache no Instagram e aqui.

O cara tem uma história de vida sensacional! Se você está interessado em entrar pra nossa fraternidade, sub25, sub19, assiste esse vídeo aqui e preenche o formulário que tá na descrição, e aí é onde tudo acontece. Tamo junto e é só o começo!